os lixo cinematográficos dos (EUA)
equipe de psicólogos e psicanalistas que estariam criando diretrizes
para a atuação de várias indústrias americanas como a cinematográfica e a do fast-food.
Esas diretrizes trariam formas de encutir a cultura americana de modo subliminar na mente
das pessoas. Lembram-se dos EUA salvando o mundo em 4 de julho no filme INDEPENDENCE DAY?
Ou então os filmes americanos sobre a guerra do vietnã onde os americanos sempre saem ganhando
apesar de terem sido humilhados pelos vietnamitas? VIva rambo!!!!!
OSAMA BIN LADEN, O HERÓI DO NOSSO TEMPO
Desde o colapso da URSS ñ surgiu ninguém q peitasse a arrogância daquele país (EUA) q desde sempre se achou o "dono do mundo". Ou se está com eles, ou se está contra eles. E todos nós sabemos o q acontece c/ quem está contra eles.
Os q defendem a idéia de q o 11 de Setembro foi um atentado monstruoso, só digo o seguinte: Dêem uma olhadinha no que os americanos promovem no oriente médio.
As mulheres (q eles torturam, estupram e matam), as crianças, os velhos enfim, a população daqueles países tbm ñ têem direito à vida?
Os americanos costumam dizer q se tratam de efeitos colaterais (vítimas inevitáveis numa guerra). Mas numa "guerra" não há vítimas civis dos 2 lados?
As vítimas de lá são efeitos colaterais.
As vítimas daqui são resultado de um "atentado monstruoso".
Ñ é curioso?
Os homens e mulheres q dão suas vidas (literalmente) p/ defender seus países e suas famílias são "terroristas".
Agora os invasores q promovem todo tipo de barbárie, qdo morrem são chamados "heróis de guerra".
Quanta hipocrisia...
Quanto cinismo...
A guerra das Malvinas:
*** Muitos se perguntam, por que a INGLATERRA defendeu com tanto
afinco uma ilhota encravada no meio do atlântico? Descobriu-se, aliás revelou-se,
que na verdade as Ilhas Malvinas são na verdade um filão de terra da África que se desprendeu,e pertenceu à uma região africana rica em diamantes. É o capitalismo porco provocando mortes e destruição !!!!
Brasil em primeiro lugar
*** Hackers israelenses invadiram os computadores do departamneto
de estado americano e tiveram acesso a uma lista hierárquica de países
a serem vigiados através de espiões e satélites e que esses países por sua
importância estratégica seriam os primeiros a serem invadidos. No topo da
lista estão países como Rússia, China, Índia ,Irã e......em primeiro lugar o Brasil.
EUA: mocinhos ou bandidos?
As duas Grandes Guerras ocorreram em palco estrangeiro para os EUA, e essa distância permitiu que eles apenas lucrassem com as guerras. Na Primeira Guerra Mundial, por quatro anos eles venderam armas e equipamentos. Na Segunda Guerra mundial eles o fizeram por seis anos. Os EUA lucraram com as guerras, e os países europeus se vêem endividados até os dias atuais.
No final da Segunda Guerra, o mundo ficou chocado, mas parece já ter “desculpado”, ou pelo menos esquecido. Alegando que o ataque a Pearl Harbor feriu o orgulho americano, e num ato de extrema prepotência, os EUA atacam o já enfraquecido e derrotado Japão com duas bombas atômicas. Milhares (ou até milhões) de pessoas mortas, quilômetros de área industrial e rural contaminados. Até hoje nascem no Japão crianças deformadas por causa da radioatividade residual das bombas. Mas tudo bem. Não se fala disso na televisão; a mídia não lembra o povo desses ataques cruéis. Tudo bem, passou, o povo desconsidera.
Os Estados Unidos da América são o alicerce principal de um sistema desumano e provadamente injusto, chamado Capitalismo. Através do Tratado de Breton Woods o dólar foi estabelecido como câmbio internacional. Os cofres do controverso FMI (Fundo Monetário Internacional – ajudar, através de empréstimos os países em dificuldades, estabelecendo metas econômicas) estão se esvaziando, não porque há muita demanda, mas porque os EUA pegam dinheiro e não pagam. Mas essa informação chegou até você?
Graças ao sistema capitalista, e aos EUA, 35.000 crianças morrem de fome todos os dias.
Os grupos terroristas estão espalhados pelo mundo todo. Seja na Colômbia, na Irlanda, na Espanha, no Oriente Médio, volta e meia tornam-se visíveis. São grupos radicais e violentos sim, mas não existem por esporte ou entretenimento. Há motivos sérios para suas existências, motivos esses que a mídia não passa à população. Ao ver do povo, os terroristas existem por fanatismo, sem qualquer motivo.
Pode ser chocante, mas boa parte do terrorismo mundial é financiado pelos próprios Estados Unidos. Mas vamos nos restringir aos conflitos no Oriente Médio.
Um dos únicos produtos ao qual os EUA têm certa dificuldade de acesso é o petróleo. É um produto vital para a economia de qualquer país e não é barato. Como todos sabem, os principais países exportadores de petróleo são os países árabes, e outros daquela região. Eles controlam o mercado, e desagradam constantemente os EUA. Visando um acesso mais facilitado ao petróleo, os EUA se opõem aos árabes, e o fazem, principalmente, ajudando Israel. Na briga pela Terra Santa, judeus e árabes atacam uns aos outros há anos.
Esses árabes palestinos aparecem na mídia como os selvagens e feudais inimigos da paz. Eles guerreiam através de atentados terroristas, o que choca o mundo com demasiada freqüência. O que poucos sabem é que suicidas, paus e pedras é tudo que eles têm. Através de sua Intifada, eles lutam contra tanques de guerra, aviões, mísseis e todo o arsenal poderosíssimo de Israel. Toda essa força provém dos EUA. Todas essas máquinas de matar que, a cada ataque, assassinam inocentes, são enviadas pelos bondosos e pacificadores EUA. Milhares de pessoas já morreram por causa disso. Com certeza mais que as que morreram nas implosões do World Trade Center.
Na Conferência de Durban, Israel foi acusada de preconceito perante o povo palestino. As pressões internacionais eram fortes, fortes demais para que eles agüentassem. Numa atitude covarde, Israel se retira da Conferência, e numa atitude estúpida, os EUA os apóiam, e se retiram também. É tudo uma questão de interesses pessoais.
Que os EUA sempre se opuseram ao terrorismo, isso é de conhecimento geral. O que poucos sabem é que os EUA se opõem ao terrorismo anti-EUA apenas. Cuba sofre ataques terroristas com uma freqüência assustadora. Um exemplo: freqüentemente, lanchas se aproximam da costa cubana, e alvejam o litoral, destruindo patrimônios estatais e matando civis. Cuba já conseguiu identificar alguns desses terroristas. Enviou relatórios aos EUA, pedindo ajuda, mas os EUA nada fazem.
Cerca de 34% das emissões de poluição atmosférica mundial vem dos Estados Unidos. O efeito estufa em escala mundial já é visível, e as previsões são alarmantes. O Protocolo de Kyoto visava um acordo internacional para a diminuição da emissão de poluentes, mas os EUA se recusaram a assinar. O caubói texano presidente George W. Bush alegou que “reduzir as produções industriais causaria uma recessão na economia americana, o que é inaceitável”. Bush está despreocupado em relação à importante questão ambiental mundial, e demonstra uma perigosa inconseqüência. Mas, mesmo sendo o segundo presidente de mais baixo QI que já governou os EUA (perdendo apenas para seu pai), ele não faz isso por ignorância. Novamente, vemos que nos EUA tudo é uma questão de interesses. A campanha eleitoral de Bush foi financiada por empresas bélicas e petrolíferas. Faça aí uma ligação entre a Texaco, que o financiou, e o Texas, de onde ele vem. Agora eleito, Bush deve ser cordial a essas empresas e favorece-las. Tudo indica que a recessão americana por causa dos atentados será bem maior que a recessão que seria causada pela redução das indústrias.
Os tão bonzinhos norte-americanos são na verdade uma bomba armada. Pesquisas mostram que 78% da população é a favor de uma retaliação, doa a quem doer. Assim, fica provado que 20.000 americanos são mais importantes que alguns milhões de árabes. A prepotência e narcisismo dos norte-americanos não são enfatizadas no jornal, são?
É visível a mudança no tom dos discursos americanos após o atentado. O chamado “relativismo cultural” foi totalmente negligenciado, e o mundo voltou a ser dividido entre civilizados e bárbaros. Caiu por terra o respeito pelo que é politicamente correto. Os árabes agora são povos atrasados, preconceituosos e irracionais.
O presidente do Conselho de Segurança Nacional americano do governo Bill Clinton aponta: “A vitória não virá num único ataque”. Movido pela raiva, inconseqüência e uma fome de guerra, W. Bush desconsidera completamente esse tipo de pensamento, e pensa que destruindo o Afeganistão o terrorismo mundial acabará. A emotividade americana está para causar muito mais mortes. Os americanos mostram para o mundo que se consideram superiores, e, o pior, ainda recebem apoio de outras potências: talvez por dívida de favores, talvez por medo de se opor ao holly (note-se aí a ambigüidade) Estados Unidos da América.
O terrorismo é, na verdade, a arma das minorias. Os excluídos não possuem arsenal moderno, não têm tanques, nem porta-aviões, nem mísseis. Os detentores do poder de matar são apenas os países desenvolvidos, e qualquer forma de reação contra isso é mostrada pela mídia como errada e desumana. Talvez seja no mínimo justo, mas não correto, que faça-se terrorismo perante as potências.
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